Atriz climática Greta Thunberg é presa mais uma vez na Finlândia em protesto pró-Hamas

Durante o mês de junho, a seita climática Extinction Rebellion Finland organizou a maior série de manifestações da Finlândia nos últimos anos.

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Imagem: Pete Anikari

Durante o mês de junho, a seita climática Extinction Rebellion Finland organizou a maior série de manifestações da Finlândia nos últimos anos.

A segunda parte dessa manifestação, chamada de “Aviso de Tempestade”, foi realizada nesta terça-feira, 25.

Diversos discursos pró-Hamas foram proferidos nas escadarias do Parlamento finlandês, inclusive pela atriz Greta Thunberg, que vestia keffiyeh palestino.

Quatro horas após o início das manifestações, a ecoterrorista foi presa pela polícia em Mannerheimintie, na capital Helsinque, por sentar no meio da rua e bloquear a estrada.

Os membros da seita haviam acordado com a polícia que iriam deslocar-se do Parlamento para outro bairro, mas esse acordo não foi cumprido e os ecoterristas pararam bem no coração da cidade, o cruzamento de Soko e o Fórum de Helsinque na Mannerheimintie.

A polícia conseguiu retirá-los sem oposição após cerca de uma hora, mas fizeram resistência passiva de tal forma que só podiam ser removidos se fossem carregados igual criança.

Thunberg foi levada para um ônibus da polícia junto com outras dezenas de manifestantes por não cumprimento das ordens policiais.

O presidente do Parlamento, Jussi Halla-aho, havia sido recebido nas escadarias e concordou com a preocupação da destruição do meio ambiente, mas discordou plenamente dos discursos da seita ambiental e foi hostilizado.

Financiada pelo bilionário George Soros, que promove o socialismo pelo mundo, Greta tem um longo histórico de prisões. No mês passado, ela foi multada na Suécia, seu país natal, por desobedecer às ordens da polícia após bloquear uma das entradas do Parlamento em duas ocasiões em março, segundo a corte distrital de Estocolmo.

Gabriel Ferrigno
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Gabriel Ferrigno

Jornalista independente e OSINT que já cobriu diversas guerras em tempo real, como a Guerra da Ucrânia, em 2022, e a guerra entre Israel e o Hamas, em 2023, bem como vários outros acontecimentos pelo mundo, como o lockdown na China durante a pandemia.

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